Deus nos deixou algumas
regras entregues à Moisés, sinais para seguirmos. As regras, as leis
existem para facilitar a nossa vida. Quais são essas leis?
OS DEZ MANDAMENTOS
São as leis que Deus nos deixou para sabermos se estamos
seguindo a Sua vontade e desta forma O estamos obedecendo.
OS DEZ MANDAMENTOS são
normas para conduta humana. São prescrições morais resumidos em dez itens. Os
mandamentos são força libertadora, ao invés de ser coisa que aprisiona. Na
medida em que você tem um indicador para seguir, você evita cometer erros que o
afastam do plano de Deus. O que Deus manda, torna-o possível pela Sua graça.
OS DEZ MANDAMENTOS
descrevem as exigências do amor de Deus e do próximo: Os três primeiros se
referem aos deveres do homem para com Deus, e pode ser resumido em "Amarás
o Senhor teu Deus de todo teu coração, de toda tua alma e de todo o
entendimento" (Mt 22,37). Os outros sete mandamentos se referem ao amor ao
próximo. E foi resumido assim: "Amarás o teu próximo como a ti mesmo"
(Mc 12,31).
Entendendo os
Dez Mandamentos
Os Dez Mandamentos não visam somente o melhoramento do comportamento individual, mas querem atingir a situação do povo, para ser um povo livre e fraterno. Os Dez Mandamentos são a Constituição do Povo de Deus, em vista de uma sociedade justa e igualitária.
Os Dez Mandamentos não visam somente o melhoramento do comportamento individual, mas querem atingir a situação do povo, para ser um povo livre e fraterno. Os Dez Mandamentos são a Constituição do Povo de Deus, em vista de uma sociedade justa e igualitária.
Cada mandamento quer
combater uma das causas que fazia o povo sofrer na opressão do Egito, e quer
mostrar o que o povo deve fazer para manter-se verdadeiramente livre. Para
entender todo o sentido dos Dez Mandamentos é fundamental ver como Jesus
observou e explicou a Lei. Jesus não veio tirar ou modificar os mandamentos,
mas dar-lhe sentido pleno. Prometeu também: " Quem praticar os mandamentos
e os ensinar, será considerado grande no Reino do Céu" (Mt 5, 17-20).
Vamos falar de cada um
dos DEZ MANDAMENTOS ensinados pela Igreja Católica Apostólica. Existem
divergências entre as diversas religiões, pois algumas delas não aceitam Cristo
como O SALVADOR e ainda se mantém esperando pelo Messias que ainda virá, outras
porém se baseiam nos textos e palavras exatamente como estão nas Escrituras,
sem qualquer interpretação ou atualização e não entendendo os ajustes que o
próprio Jesus Cristo efetuou, mas nós católicos devemos seguir e catequizar a
todos ensinando as leis gravadas por Deus nas tábuas de pedra que entregou a
Moisés no Monte Sinai. Estas são as leis de Deus que devem ser seguidas e
ensinadas pelos Cristãos Católicos. Eis os mandamentos de Deus:
"Amarás o Senhor
teu Deus com todo o teu coração, com toda a tua alma e com todas as tuas
forcas" (Dt 6,5).
O primeiro mandamento
convida o homem a crer em Deus, a esperar nele e a amá-lo acima de tudo.
"Adorarás o Senhor
teu Deus" (MT 4,10). Adorar a Deus, orar-lhe, oferecer-lhe o culto que lhe
é devido, cumprir as promessas e os votos que foram feitos a ele são os atos da
virtude de religião que relevam da obediência ao primeiro mandamento. O dever
de prestar um culto autêntico a Deus incumbe ao homem, tanto individualmente
como em sociedade.
O homem deve poder
professar livremente a religião, tanto em particular como em público. A superstição
é um desvio do culto que rendemos ao verdadeiro Deus. Ela se mostra
particularmente na idolatria, assim como nas diferentes formas de adivinhação e
de magia.
A ação de tentar a
Deus, em palavras ou em atos, o sacrilégio, a simonia são pecados de irreligião
proibidos pelo primeiro mandamento. Enquanto rejeita ou recusa a existência de
Deus, o ateísmo é um pecado contra o primeiro mandamento.
Este mandamento se
encontra na Bíblia assim: "Não terás outros deuses além de mim! Não farás
para ti imagem, com semelhança alguma... não te inclinarás diante desses deuses
e não os servirás..." (Ex 20,3-6). No Egito, na "casa da
escravidão", a religião dos deuses era usada para reforçar o sistema e o
poder do faraó. Ele fazia grandes estátuas e templos para impressionar o povo e
mandava que o povo dobrasse os joelhos diante dele próprio, como se fosse um
deus.
Este mandamento,
portanto, quer combater essa situação, convidando o homem a crer em Deus, a
esperar Nele e a amá-lo acima de tudo.
O culto às imagens
sagradas está fundamentado no mistério da encarnação do Verbo de Deus. Além
disso, o uso de imagens de santos se iguala ao uso dado às fotografias de
nossos entes queridos. Não contraria o primeiro mandamento.
2°) NÃO TOMAR SEU SANTO NOME EM VÃO (Ex 20,7)
2°) NÃO TOMAR SEU SANTO NOME EM VÃO (Ex 20,7)
"Senhor nosso
Deus. quão poderoso é teu nome em toda a terra"( Sl 8.11).
O segundo mandamento
prescreve respeitar o nome do Senhor. O nome do Senhor é santo.
O segundo mandamento
proíbe todo uso impróprio do Nome de Deus. A blasfêmia consiste em usar o Nome
de Deus, de Jesus Cristo, da Virgem Maria e dos santos de maneira injuriosa.
O juramento falso
invoca Deus como testemunha de uma mentira. 0 perjúrio é uma falta grave contra
o Senhor, sempre fiel a suas promessas.
"Não jurar nem
pelo Criador, nem pela criatura, se não for com verdade, necessidade e
reverência".
No Batismo o cristão
recebe seu nome na Igreja. Os pais, os padrinhos e o pároco cuidarão que lhe seja
dado um nome cristão. O patrocínio de um santo oferece um modelo de caridade e
garante a sua oração. O cristão começa suas orações e suas ações pelo
sina-da-cruz "em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
Amém" Deus chama cada um por seu nome.
Este mandamento
prescreve respeitar o nome do Senhor. O nome do Senhor é SANTO. Com isto, é
proibido o uso impróprio do Nome de Deus. A blasfêmia consiste em usar o Nome
de Deus, de Jesus Cristo, da Virgem Maria e dos santos de maneira injuriosa.
O juramento falso
invoca Deus como testemunha de uma mentira. O perjúrio é uma falta grave contra
o Senhor, sempre fiel a suas promessas.
"Guardarás o dia
de sábado para santificá-lo"( Dt 5,12). "No sétimo dia se fará
repouso absoluto cm honra do Senhor" (Ex 31,15).
O sábado, que
representava o término da primeira criação, é substituído pelo domingo, que
lembra a criação nova, inaugurada com a Ressurreição de Cristo. A Igreja
celebra o dia da Ressurreição de Cristo no oitavo dia, que é corretamente
chamado dia do Senhor, ou domingo.
No domingo e em outros
dias de festa de preceito, os fiéis têm a obrigação de participar da missa,
evitando as atividades e negócios que impeçam o culto a ser prestado a Deus, a
alegria própria do dia do Senhor e o devido descanso da mente e do corpo.
A instituição do
domingo contribui para que todos tenham tempo de repouso e de lazer suficiente
para lhes permitir cultivar sua vida familiar, cultural, social e religiosa.
Todo cristão deve evitar de impor sem necessidade aos outros aquilo que os
impediria de guardar o dia do Senhor.
"O domingo... deve
ser guardado em toda a igreja como o dia de festa por excelência
". No domingo e em outros dias de festa de preceito, os fiéis
têm a obrigação de participar da missa e das celebrações litúrgicas.
4°) HONRAR PAI
E MÃE (Ex 20,12)
"Honra teu pai e
tua mãe"(Dt 5.I6; Mc 7,8).
"Filhos, obedecei
a vossos pais, no Senhor, porque isso é justo. Este é o primeiro mandamento
acompanhado de uma promessa: Honra teu pai e tua mãe, para que sejas feliz e
tenhas longa vida sobre a terra" (Ef 6,1-3).
De acordo com o quarto
mandamento, Deus quis que, depois dele, honrássemos nossos pais e os que ele,
para nosso bem, investiu de autoridade. A comunidade conjugal está fundada na
aliança e no consentimento dos esposos. O casamento e a família estão ordenados
para o bem dos cônjuges, a procriação e a educação dos filhos.
Os filhos devem a seus
pais respeito, gratidão, justa obediência e ajuda. O respeito filial favorece a
harmonia de toda a vida familiar.
Os pais são os
primeiros responsáveis pela educação de seus filhos na fé, na oração e em todas
as virtudes. Têm o dever de prover em toda a medida do possível as necessidades
físicas e espirituais de seus filhos. Os pais devem respeitar e favorecer a
vocação de seus filhos, ensinando que a primeira vocação do cristão consiste em
seguir a Jesus.
"A salvação da
pessoa e da sociedade humana está estreitamente ligada ao bem-estar da
comunidade conjugal e familiar."
Lembrem-se e ensinem
que a primeira vocação do cristão consiste em seguir a Jesus. A
autoridade pública deve respeitar os direitos fundamentais da pessoa humana e
as condições de exercício de sua liberdade.
É dever dos cidadãos
trabalhar com os poderes civis para a edificação da sociedade num espírito de
verdade, de justiça, de solidariedade e de liberdade. O cidadão está obrigado
em consciência a não seguir as prescrições das autoridades civis quando
contrárias as exigências da ordem moral. "E preciso obedecer antes a Deus
do que aos homens "(At 5,29)
Toda a sociedade baseia
os seus juízos e a sua conduta numa visão do homem e do seu destino. Sem as
luzes do Evangelho a respeito de Deus e do homem, as sociedades facilmente se
tornam totalitárias.
"Deus tem em seu
poder a alma de todo ser vivo e o espírito de todo homem carnal" ( Jó
12,10). Toda vida humana, desde o momento da concepção até a morte, é
sagrada porque a pessoa humana foi criada por si mesma à imagem e á semelhança
do Deus vivo e santo.
A vida humana é sagrada
porque desde a sua origem ela encerra a ação criadora de Deus, e permanece para
sempre numa relação especial com o Criador, seu único fim. Só Deus é o dono da
vida, do começo ao fim; ninguém em nenhuma circunstância pode reivindicar para
si o direito de destruir diretamente um ser humano inocente.
O assassinato de um ser
humano é gravemente contrário à dignidade da pessoa e à santidade do
Criador. A proibição de matar não ab-roga o direito de tirar a um
opressor injusto a possibilidade de prejudicar. A legítima defesa é um dever
grave para quem é responsável pela vida alheia ou pelo bem comum.
Desde a concepção a
criança tem o direito á vida. O aborto direto, isto é, o que se quer como um
fim ou como um meio, é uma "prática infame" gravemente contrária à
lei moral. A Igreja sanciona com pena canônica de excomunhão este delito contra
a vida humana. Visto que deve ser tratado como uma pessoa
desde a sua concepção, o embrião deve ser defendido em sua integridade, cuidado
e curado como qualquer outro ser humano.
A eutanásia voluntária,
sejam quais forem as formas e os motivos, constitui um assassinato. É
gravemente contrária à dignidade da pessoa humana e ao respeito do Deus vivo,
seu Criador.
O suicídio é gravemente
contrário à justiça, à esperança e à caridade. E proibido pelo quinto
mandamento. O escândalo constitui uma falta grave quando por
ação ou por omissão leva deliberadamente o outro a pecar.
Por causa dos males e
injustiças que toda guerra acarreta, devemos fazer tudo o que for razoavelmente
possível para evitá-la.
A igreja ora: "Da
fome, da peste e da guerra livrai-nos, Senhor". A Igreja
e a razão humana declaram a validade permanente da lei moral durante os
conflitos armados. As práticas deliberadamente contrárias ao direito dos povos
e a seus princípios universais constituem crimes.
"A corrida
armamentista é a praga mais grave da humanidade, que lesa intoleravelmente os
pobres".
"Bem-aventurados
os que promovem a paz, porque serão chamados filhos de Deus" (Mt 5,9).
"O amor é a
vocação fundamental e originária do ser humano".
Ao criar o ser humano
homem e mulher, Deus dá a dignidade pessoal de uma maneira igual a um e outro.
Cada um, homem e mulher, deve chegar a reconhecer e aceitar sua identidade
sexual.
Cristo é o modelo da
castidade. Todo batizado é chamado a levar uma vida casta, cada um segundo seu
estado de vida próprio. A castidade significa a integração da
sexualidade na pessoa. Inclui a aprendizagem do domínio pessoal.
Entre os pecados
gravemente contrários a castidade é preciso citar a masturbação, a fornicação,
a pornografia e as práticas homossexuais.
A aliança que os
esposos contraíram livremente implica um amor fiel. Impõe-lhes a obrigação de guardar
seu casamento indissolúvel. A fecundidade é um bem, um dom, um fim
do casamento. Dando a vida, os esposos participam da paternidade de Deus.
A regulação da
natalidade representa um dos aspectos da paternidade e da maternidade
responsáveis. A legitimidade das intenções dos esposos não justifica o recurso
a meios moralmente inadmissíveis (por exemplo: a esterilização direta ou a
contracepção).
O adultério e o
divórcio, a poligamia e a união livre são ofensas graves à dignidade do
casamento.
"Não
roubarás"(Dt 5,19). "Nem os ladrões, nem os avarentos... nem os
injuriosos herdarão o Reino de Deus"(1Cor 6,10).
O sétimo mandamento
prescreve a prática da justiça e da caridade da administração dos bens terrenos
e dos frutos do trabalho dos homens. Os bens da criação são destinados a
todo o gênero humano. O direito à propriedade privada não abole a destinação
universal dos bens.
O sétimo mandamento
proíbe o roubo. O roubo é a usurpação de um bem de outrem contra a vontade
razoável do proprietário. Toda a forma de apropriação e uso injusto dos
bens de outrem é contrária ao sétimo mandamento. A injustiça cometida exige
reparação. A justiça comutativa exige a restituição do bem roubado.
A lei moral proíbe os
atos que, visando a fins mercantis ou totalitários, conduzem à servidão dos
seres humanos, à sua compra, venda e troca como mercadorias.
O domínio concedido
pelo Criador sobre os recursos minerais, vegetais e animais do universo não
pode ser separado do respeito às obrigações moraislusive para com as gerações
futuras.
Os animais são
confiados à administração do homem que lhes deve benevolência. Podem servir
para justa satisfação das necessidades do homem.
A Igreja emite um juízo
em matéria econômica e social, quando os direitos fundamentais da pessoa ou a
salvação das almas o exigem. Preocupa-se com o bem comum temporal dos homens em
razão de sua ordenação ao Sumo Bem, no fim último.
O próprio homem é o
autor, o centro e o fim de toda a vida econômica e social. O ponto decisivo da
questão social é que os bens criados por Deus para todos de fato cheguem a
todos, conforme a justiça e com a ajuda da caridade.
O valor primordial do
trabalho despende do próprio homem, que é seu autor e destinatário. Através de
seu trabalho, o homem participa da obra da criação. Unido a Cristo, o trabalho
pode ser redentor. O verdadeiro desenvolvimento abrange o homem
inteiro. O que importa é fazer crescer a capacidade de cada pessoa de responder
à sua vocação, portanto ao chamamento de Deus.
A esmola dada aos
pobres é um testemunho de caridade fraterna e é também uma prática de justiça
que agrada a Deus. Na multidão de seres humanos sem pão, sem teto,
sem terra, como não reconhecer Lázaro, mendigo faminto da
parábola? Como não ouvir Jesus que diz: "Foi a mim que o
deixastes de fazer" (Mt 25,45)
"Não levantarás
falso testemunho contra teu próximo"( Ex 20,16).
Os discípulos de Cristo
"revestiram-se do homem novo, criado segundo Deus na justiça e santidade
da verdade" (Ef 4, 24).
A verdade ou veracidade
é a virtude que consiste em mostra-se verdadeiro no agir e no falar, fugindo da
duplicidade, da simulação e da hipocrisia. O cristão não deve
"se envergonhar de dar testemunho de Nosso Senhor" (2Tm 1,8) em atos e
palavras. O martírio é o supremo testemunho prestado à verdade da fé.
Este mandamento proíbe
falsear a verdade nas relações com os outros. Essa proibição moral decorre da
vocação do povo santo a ser testemunha de seu Deus, que é e quer a verdade.
O respeito à reputação
e à honra das pessoas proíbe toda atitude ou palavra de maledicência ou
calúnia. A mentira consiste em dizer o que é falso com a intenção
de enganar o próximo, que tem direito à verdade.
Toda falta cometida
contra a verdade exige reparação. A regra de ouro ajuda a
discernir, nas situações concretas, se convém ou não revelar a verdade àquele
que a pede.
"O sigilo
sacramental é inviolável". Os segredos profissionais devem ser guardados.
As confidências prejudiciais a outros não devem ser divulgadas. A
sociedade tem direito a uma informação fundada na verdade, na liberdade e na
justiça. E conveniente que se imponham moderação e disciplina no uso dos meios
de comunicação social.
As artes, mas sobretudo
a arte sacra, têm em vista, "por natureza, exprimir de alguma forma nas
obras humanas a beleza infinita de Deus e procuram aumentar seu louvor e sua
glória na medida em que não tiverem outro propósito senão o de contribuir
poderosamente para encaminhar os corações humanos de Deus".
"Todo aquele que
olha para uma mulher com desejo libidinoso já cometeu adultério com ela em seu
coração" ( Mt 5,28).
O nono mandamento
adverte contra a cobiça ou concupiscência carnal. A luta contra a
cobiça carnal passa pela purificação do coração e a prática da temperança.
A pureza do coração nos
permitirá ver a Deus e nos permite desde já ver todas as coisas segundo
Deus. A purificação do coração exige a oração, a prática da
castidade, a pureza da intenção e do olhar.
A pureza do coração
exige o pudor que é paciência, modéstia e discrição. O pudor preserva a
intimidade da pessoa.
"Onde está teu
tesouro, aí estará teu coração"( Mt 6,21).
O décimo mandamento
proíbe a ambição desregrada, nascida da paixão imoderada das riquezas e de seu
poder.
A inveja é a tristeza
sentida diante do bem de outrem e o desejo imoderado de dele se apropriar é um
vício capital. O batizado combate a inveja pela benevolência, a humildade e
abandono nas mãos da Providencia divina.
Os fiéis de Cristo
"crucificaram a carne com suas paixões e concupiscências" (Gl 5,24);
são conduzidos pelo Espírito e seguem seus desejos.
O desapego das riquezas
é necessário para entrar no Reino dos Céus. "Bem-aventurados os pobres de
coração ".
Eis o verdadeiro desejo
do homem: "Quero ver a Deus". A sede de Deus é saciada pela água da
Vida Eterna.
ESTUDE E PRATIQUE OS DEZ MANDAMENTOS!
SEJA UM CRISTÃO FELIZ!
SEJA UM CRISTÃO FELIZ!
Um estudo teológico está distribuído nas seguintes páginas
deste site:
- 1. Fundamentos da Fé
- 2. A Bíblia comentada
- 3. Os Sacramentos
- 4. O Pecado e a Fé
- 5. Os Dez Mandamentos
- 6. A Oração do Cristão
- 7. A Igreja e sua missão
- 8. A Missa comentada
EXCURSUS:
NORMAS DA INTERPRETAÇÃO EVANGÉLICA
- A
interpretação deve ser fácil, tirada do que é o evangelho: boa nova.
- Os evangelhos são uma condescendência, um beneplácito,
uma gratuidade, um amor misericordioso de Deus para com os homens. Presença
amorosa e gratuita de Deus na vida humana.
- Jesus é a face do Deus misericordioso que busca o
pecador, que o acolhe e que não se importa com a moralidade ou com a ética
humana, mas quer mostrar sua condescendência e beneplácito, como os anjos
cantavam e os pastores ouviram no dia de natal: é o Deus da eudokias, dos
homens a quem ele quer bem e quer salvar, porque os ama.
Interpretação
errada do evangelho:
- Um chamado à ética e à moral em que se pede ao homem
mais que uma predisposição, uma série de qualidades para poder ser amado por
Deus.
- Só os bons se salvam. Como se Deus não pudesse salvar a
quem quiser (Fará destas pedras filhos de Abraão).
Consequências:
- O evangelho é um apelo para que o homem descubra a face
misericordiosa de Deus [=Cristo] e se entregue de um modo confiante e total nos
braços do Pai como filho que é amado.
- O olhar com a lente da ética, transforma o homem num
escravo ou jornaleiro:aquele age pelo temor, este pelo prêmio.
- O olhar com a lente da misericórdia, transforma o homem
num filho que atua pelo amor.
- O pai ama o filho independentemente deste se mostrar
bom ou mau. Só porque ele é seu filho e deve amá-lo e cuidar dele.
- Só através desta ótica ou lente é que encontraremos nos
evangelhos a mensagem do Pai e com ela a alegria da boa nova e a esperança de
um feliz encontro definitivo. Porque sabemos que estamos na mira de um Pai que
nos ama de modo infinito por cima de qualquer fragilidade humana.
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